Quando se pensava que a televisão portuguesa já tinha feito muita coisa sem qualidade eis que surge a TVI na vanguarda daquilo que realmente se pode apelidar de, vá lá, fraquinho, pronto, mau.
O programa é “A Bela e o Mestre”, ao principio até pensei que ia ser um algo com beldades seminuas e o mestre a obriga-las a fazer coisas vestido de cabedal e com um chicote e depois ia haver cenas masoquistas e sexo, mas não, é um programa onde para variar podemos ver um grupo de cromos a tentar engatar umas miúdas cujo QI não deve de andar muito longe do de uma galinha antes de ter evoluído ao estado em que está agora. Até certo ponto acho que se trata de um serviço público para aqueles rapazes que lá estão que devem ter uma vida sexual tão activa como têm os monges celibatários do Tibete. As raparigas, bem, lá que algumas são jeitosas, isso não se nega, mas não pude deixar de reparar na cara que elas fizeram quando viram os seus “mestres”, que não são da culinária, foi uma cara de alguém que viu outra pessoa ser assassinada, de quem está a puxar para cagar ou algo do género.
Penso que o formato de fechar gente em casa está-se a tornar muito utilizado e neste caso nem faz muito sentido porque estes concorrentes têm todo o ar de quem passa muito tempo dentro de casa, e para eles isto é canja, logo, o desafio seria mais interessante ao pô-los na rua, mas isto é só uma sugestão.
Agora deixo aqui uma frase que me marcou e foi dita pela apresentadora do programa:
“…beleza e inteligência são dois mundos distantes…”, pois ou bem que se é bonito e burro que nem uma pedra, ou bem que se è muito inteligente mas feio como um raio, sem dúvida uma frase cheia de verdade.
O programa é “A Bela e o Mestre”, ao principio até pensei que ia ser um algo com beldades seminuas e o mestre a obriga-las a fazer coisas vestido de cabedal e com um chicote e depois ia haver cenas masoquistas e sexo, mas não, é um programa onde para variar podemos ver um grupo de cromos a tentar engatar umas miúdas cujo QI não deve de andar muito longe do de uma galinha antes de ter evoluído ao estado em que está agora. Até certo ponto acho que se trata de um serviço público para aqueles rapazes que lá estão que devem ter uma vida sexual tão activa como têm os monges celibatários do Tibete. As raparigas, bem, lá que algumas são jeitosas, isso não se nega, mas não pude deixar de reparar na cara que elas fizeram quando viram os seus “mestres”, que não são da culinária, foi uma cara de alguém que viu outra pessoa ser assassinada, de quem está a puxar para cagar ou algo do género.
Penso que o formato de fechar gente em casa está-se a tornar muito utilizado e neste caso nem faz muito sentido porque estes concorrentes têm todo o ar de quem passa muito tempo dentro de casa, e para eles isto é canja, logo, o desafio seria mais interessante ao pô-los na rua, mas isto é só uma sugestão.
Agora deixo aqui uma frase que me marcou e foi dita pela apresentadora do programa:
“…beleza e inteligência são dois mundos distantes…”, pois ou bem que se é bonito e burro que nem uma pedra, ou bem que se è muito inteligente mas feio como um raio, sem dúvida uma frase cheia de verdade.
Os meus parabéns.
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